Presidente

Pintor e médico.
Nasceu em 1948. O meu encontro com a floresta amazónica em 1982 foi um grande choque estético e emocional.
O meu processo criativo sofreu uma mudança profunda: queria contar a história de uma floresta imaginária através da escultura. Conheceu Francis Hallé em 2008. Foram criadas várias associações:Tropical Forest: The Film, Forest Art Project, Francis Hallé e a Floresta Primária, Artborescences.
Resistência pela Terra, pelos seres vivos e pelas florestas.

Copresidente e Chefe da Divisão de Comunicações

Nasceu em Savoie em 1967, no meio de uma paisagem alpina ainda selvagem e embalado por histórias de resistentes familiares e rebeldes ameríndios.
Criador e diretor de empresa: comunicação, design e artes gráficas.
Criador de imagens fortes e duradouras para marcas e instituições internacionais e de interesse público: Carta dos Direitos Fundamentais, Prémio Sakharov, Carta dos Parques Naturais Regionais.
Diretor do Musée de l'Eau desde 2021, criado pelo seu visionário fundador Yves Pillet.

Vice-Presidente e Chefe da Divisão das Artes

Paul Ardenne é escritor e historiador de arte.
É autor de vários livros e exposições sobre estética ambiental, arte ecológica e o espírito "Green Soul": Un Art écologique, exposições "Courants verts - Créer pour l'environnement" e "Âmes vertes, quand l'art affronte l'anthropocène", seminário "Green Soul. O antropoceno, as culturas, os imaginários"...

Vice-Presidente e Diretor da Divisão de Transmissões

Emilie Chanteranne nasceu em 1978 e passou a sua infância nas florestas dos Vosges. Professora de SVT e de dança no ensino secundário, criou vários projectos empenhados em torno dos temas da igualdade, da vida e da arte. Após o choque estético da descoberta de Pina Bausch, ficou profundamente comovida quando mergulhou na última floresta primária de Bialowieza, na Polónia.

Vice-Presidente e Chefe da Divisão Científica

Diretor de investigação no INRAE, Francis MARTIN é microbiologista e micologista.
Decifra a linguagem utilizada pelas árvores e pelos fungos para comunicar e estabelecer a simbiose micorrízica, uma associação crucial para o bom funcionamento das florestas.
É autor de vários livros para o grande público sobre florestas, árvores e fungos.

Secretário

Artista plástica, Valérie Crenleux está envolvida numa prática interdisciplinar que explora novas formas de contar a história do mundo, a nossa relação com os outros seres vivos e os grandes ciclos da terra.
É também formadora de Artes Visuais no sector médico-social, tendo sido anteriormente responsável por projectos educativos e culturais na propriedade departamental de Chamarande.

Tesoureiro

Fui diretor de uma associação cultural durante 25 anos e organizo um festival de jazz para outra associação há 28 anos. Entre outras coisas, sou responsável pelo controlo do orçamento, pelo pagamento das facturas, pelo pagamento dos salários dos artistas, etc.
Por isso, sei como funciona uma associação. 

Diretor

Artista francês, natural da Nicarágua, professor na Escola Nacional Superior de Arte (ENSA) de Dijon, o seu trabalho centra-se na arte e no Antropoceno desde o início dos anos 1990. As suas pinturas históricas evocam guerras, migrações ou catástrofes ecológicas globais, ligadas a grandes problemas climáticos, com indicações geográficas, como as coordenadas GPS do próprio local da catástrofe, que são pintadas ou esculpidas. Expõe em França e no estrangeiro e organiza várias conferências de arte, entre as quais HEARTH.

Diretor

Arqueólogo, historiador, cineasta, Conservateur Général du Patrimoine de la Ville de Paris. Chefe do gabinete de teatro do Ministério dos Negócios Estrangeiros (1980/1990), depois no sector audiovisual nacional e internacional (1990/2000); Diretora Adjunta de Comunicação da Cidade de Paris (2000/2003), depois no Departamento de Espaços Verdes e Ambiente (2003/2014); Curadora Geral de numerosas exposições em França e no estrangeiro e autora de livros sobre Paris. Presidente da Association des Amis de Frans Krajcberg, dirige o Espace Krajcberg, Centre d'Art Contemporain Art et Nature, e preside à secção Art des Jardins da Société Nationale d'Horticulture de France.

Diretor

Rosario nasceu na Colômbia, viveu no Equador e mudou-se para a região de Manosque em 2000.
Na Provença, desenvolveu um conjunto de trabalhos em que a luz, a cor e o movimento captam a energia e as vibrações dos elementos: Terra, Água, Ar e Fogo.

Durante os últimos trinta anos, expôs internacionalmente e em França e será galardoada com o prémio "La Targa Jean Giono" em outubro de 2024.
Está empenhada em ensinar aos jovens a arte e a proteção do ambiente.

Diretor

Fotógrafo, editor e professor, Baptiste Lignel vem de um passado de fotojornalismo, ao qual se mantém ligado pela sua exigência de factualidade.

Desde 2017, tem trabalhado sobre a nossa relação frequentemente dominante com os seres vivos e a necessidade de a repensar hoje em dia. Em particular no livro "Sauvage", produzido com Gilles Clément.

Diretor

Como jardineiro, crítico de arte e curador, o meu trabalho centra-se na obra de artistas empenhados em questões ambientais.

Tenho tendência para desenvolver projectos no cruzamento da arte, da paisagem, do jardim e da botânica...

Diretor

A minha primeira memória de infância de encontrar árvores centenárias foi em Fraser's Hill, nas terras altas da minha Malásia natal. Muitos anos mais tarde, ao viajar pelo mundo para os meus projectos artísticos, apercebi-me de que a minha ligação intuitiva com as árvores continua presente, que estes seres, entre os mais antigos da Terra, fazem frequentemente parte das minhas criações plásticas...

Diretor

Arquitetura de Interiores na Académie Charpentier e Artes Gráficas na Estienne-Corvisart Paris, depois Instituto de Comunicação Social na Universidade de Grenoble Alpes. Diretor artístico e criativo do Groupe SP3 Communication, Triangle Industries B2B, ILSO Advertising. Escritor e consultor editorial, membro do conselho de administração do centro de arte "Le Magasin CNAC" em Grenoble e dos "Amigos de Le Magasin CNAC".

Diretor

Como investigador em etnobotânica numa equipa multidisciplinar de humanidades ambientais, trabalho sobre a relação entre as sociedades e as florestas em todo o mundo. Além disso, desenvolvo um projeto artístico baseado na fotografia, que visa contar uma história diferente sobre a nossa relação com as árvores e, de um modo mais geral, com os seres vivos.

Diretor

O meu olhar foi aguçado pela minha formação na École des Beaux-Arts de Lodz, na Polónia, e na École des Beaux-Arts de Lyon. Desenvolvi uma relação plástica com a fotografia. Na minha prática artística, as fotografias são compostas como pinturas.

A fotografia, por defeito, é desenhar com a luz. Sou "fotossensível", estou constantemente a pesquisar e a reagir às variações visuais do meu ambiente. Esta é a minha ligação com a natureza e o mundo vivo.